Trova do Rics

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Bordel do Boêmio – banda de Som próprio

Rics Carvalho
Depois de mais de 5 anos no estúdio, a banda “Bordel do Boêmio” está concluindo o seu primeiro CD. A previsão é dezembro desse ano.
Pra quem não conhece, a banda conta com 6 músicos que procuram fazer um trabalho fora dos padrões da música comercial dos últimos anos. Inspirados em bandas consagradas das décadas de 60 e 70, A Bordel explora ao máximo cada instrumento com muito experimentalismo e psicodelia. O álbum, intitulado “A Epopéia Psicodélica no Planeta da Vaidade” é um álbum duplo e considerado uma ópera rock. As músicas fazem parte de um contexto onde se questionam o existencialismo, a corrupção inerente ao ser humano, a mídia, o preconceito (seja lá qual for), as diversas religiões e a vaidade alheia.
Os temas, na sua essência, são tratados de forma lúdica, mas não deixam de ser uma crítica à sociedade. Há também espaço para canções simples de amor e afeto. Outras, podem ser caracterizadas como apologia às drogas e ao sexo, porém cabe ao ouvinte fazer seu julgamento.

Caio Leonel

Como qualquer obra, a intenção é trazer algo de positivo, porém com uma qualidade que consideramos escassa há décadas. Atualmente, a música virou um produto descartável com simples objetivo de agradar a massa com refrões repetitivos e simplistas. Temos aversão à essas músicas, seus compositores e intérpretes por considerarmos que agridem a audição, denigrem a arte e subestimam a nossa inteligência. O objetivo da Bordel é mesmo se manter no mundo underground. É fazer parte de uma linha anti-comercial. É levar sua música apenas para os que têm uma percepção aguçada e que buscam músicas de qualidade.
Participo desse projeto desde a primeira gravação, com a música “All that they did”, que não faz parte do álbum. Na época, contava com Marcelo Noveletto, grande amigo com quem aprendi muito em termos musicais. Ele fez algumas guitarras e seu trabalho pode ser conferido como participação especial no projeto na música “Júlia (The reason of my life)”. Assim como temos algumas outras participações especiais nesse álbum. Paulinho Magrão, guitarrista da banda Travelin´band, participa de forma inspirada na música “Sapato velho e furado”.
Douglas Oliveira
A banda conta comigo, Rics Carvalho nas composições, nas vozes, violões de 6 e 12 cordas, percussões e guitarra base. Atualmente, tbm participo da banda Echoes, que faz, há 6 anos, um tributo ao Pink Floyd. Conta ainda com Wagner Rato tocando guitarra solo, violino, violão de 6 cordas e lap steel. Rato tbm é membro da Banda Echoes.


Wagner Rato

 Assim como Brunão Gouveia, que, tanto na Echoes quanto na Bordel, toca teclado, piano, sintetizadores, percussões e flauta transversal. Outro membro das duas bandas é o poli-instrumentista Kali Nardino. Além de fazer backings de excelente qualidade, ele toca sax, teclados, sintetizadores e flauta doce. Caio Leonel é o baixista da banda. Atualmente, faz parte da banda Red Flowers, onde toca baixo, canta e toca teclados, assim como Geddy Lee.

Bruno Gouveia
Para completar a banda, contamos com Douglão Oliveira, também membro da banda Red Flowers, como baterista. Tocou na banda Massahara, uma outra banda com conceito próximo à Bordel. A bateria foi dividida no início com o produtor do disco, Zé Renato. Nas primeiras execuções da banda, além dele cuidar de toda parte técnica, ainda executou algumas percussões e tocou bateria. É o produtor principal e foi em seu estúdio (Phonovox, em Santo André) que grande parte do material foi gravado. As exceções são feitas às músicas “White Nights”, “Com o Rei na Barriga” e “Infeliz Cidade Clandestina”, gravados sob a supervisão do produtor Oton, no estúdio SoulShine, em São Paulo.

Kali Nardino
Com influências de Pink Floyd, Rush, Led Zeppelin, Beatles, The Who, Secos e Molhados, Mutantes e Zé Ramalho, procuramos trazer, com esse álbum conceito, algo inédito e inovador para tentar derrubar paradigmas no cenário musical e artístico.


Para apresentações da banda, que só acontecerão em 2012, contamos com uma parafernália eletrônica (áudio e visual), cenários e performance contextual e excêntrica.
Seguem os detalhes do disco e uma versão demo (em MP3) para que vcs possam conhecer o trabalho.

A Epopéia Psicodélica no Planeta da Vaidade
Banda Bordel do Boêmio


Áudio Demo: O tocador de flauta no campo de centeio.
OBS: A música ainda não foi editada e nem mixada ainda!


Contatos para informações, compra do álbum e shows:

Rics Carvalho
11 7673 1968
ricsbarrett@gmail.com

Esperamos que gostem do trabalho!

domingo, 1 de maio de 2011

Série - As melhores bandas covers do Brasil parte 1

Segue a minha lista das melhores bandas que tocam pelo Brasil.

Começando pela maior banda de todos os tempos. Os Beatles.
Quem já teve a oportunidade de ver diversas bandas reproduzindo o som dos Fab Four concordará comigo que a Zoom Beatles está sensivelmente acima das demais. Esse vídeo resume bem o trabalho deles. Sensacional.


Uma outra banda que, na minha opinião, dispensa qualquer tipo de comentário (apesar de eu fazer questão de expressar o que penso) é a No Quarter. O cover deles é perfeito e destaco o amigo e guitarrista Deni, um dos melhores que já vi (e tive a oportunidade de tocar). Tocam fielmente as músicas do Led Zeppelin com excelência.


Agora, pra falar de cover de Rush é mais complicado... Existem duas bandas que admiro demais. A Rush Project, do meu amigo Roger e a Red Flowers dos amigos Caio e Douglas. Não encontrei vídeos do Rush Project e até peço essa ajuda ao Roger, caso tenha algum vídeo para eu divulgar aqui! Segue um vídeo da Banda Red Flowers. Um puta som, de uma puta banda, interpretada por um trio espetacular! O Caio canta, toca baixo e teclado. E o Douglão, além de batera dessa banda, toca tbm na "Bordel do Boêmio", nosso projeto de som próprio.


Formado por veteranos músicos da baixada Santista, atualmente fazem parte da banda Travelin´Band, que interpreta as músicas do Creedence Clearwater Revival: o baixista Zhema, o baterista Arthur Vasconcelos, o vocalista Naldo e os guitarristas Paulo Magrão e Lander. Zhema é guitarrista (e fundador) da banda Vulcano e o guitarrista Paulinho Magrão é meu amigo de longa data. Ambos trabalham comigo na Usiminas. Coincidências do destino... Uma das melhores bandas que já vi. O vídeo abaixo (foi o único que encontrei!) tem uma formação diferente, mas que mantém o ótimo nível da banda!



Em breve, a parte 2!! Com as bandas que, junto com as comentadas nesse Blog, estão enchendo os bares de Sampa e de todo o Brasil! No próximo post: Yes, Janis Joplin, Jimmi Hendrix e Deep Purple!!

Abraços!

Rics