Rics Carvalho |
Pra quem não conhece, a banda conta com 6 músicos que procuram fazer um trabalho fora dos padrões da música comercial dos últimos anos. Inspirados em bandas consagradas das décadas de 60 e 70, A Bordel explora ao máximo cada instrumento com muito experimentalismo e psicodelia. O álbum, intitulado “A Epopéia Psicodélica no Planeta da Vaidade” é um álbum duplo e considerado uma ópera rock. As músicas fazem parte de um contexto onde se questionam o existencialismo, a corrupção inerente ao ser humano, a mídia, o preconceito (seja lá qual for), as diversas religiões e a vaidade alheia.
Os temas, na sua essência, são tratados de forma lúdica, mas não deixam de ser uma crítica à sociedade. Há também espaço para canções simples de amor e afeto. Outras, podem ser caracterizadas como apologia às drogas e ao sexo, porém cabe ao ouvinte fazer seu julgamento.
Caio Leonel |
Como qualquer obra, a intenção é trazer algo de positivo, porém com uma qualidade que consideramos escassa há décadas. Atualmente, a música virou um produto descartável com simples objetivo de agradar a massa com refrões repetitivos e simplistas. Temos aversão à essas músicas, seus compositores e intérpretes por considerarmos que agridem a audição, denigrem a arte e subestimam a nossa inteligência. O objetivo da Bordel é mesmo se manter no mundo underground. É fazer parte de uma linha anti-comercial. É levar sua música apenas para os que têm uma percepção aguçada e que buscam músicas de qualidade.
Participo desse projeto desde a primeira gravação, com a música “All that they did”, que não faz parte do álbum. Na época, contava com Marcelo Noveletto, grande amigo com quem aprendi muito em termos musicais. Ele fez algumas guitarras e seu trabalho pode ser conferido como participação especial no projeto na música “Júlia (The reason of my life)”. Assim como temos algumas outras participações especiais nesse álbum. Paulinho Magrão, guitarrista da banda Travelin´band, participa de forma inspirada na música “Sapato velho e furado”.Douglas Oliveira |
Wagner Rato |
Assim como Brunão Gouveia, que, tanto na Echoes quanto na Bordel, toca teclado, piano, sintetizadores, percussões e flauta transversal. Outro membro das duas bandas é o poli-instrumentista Kali Nardino. Além de fazer backings de excelente qualidade, ele toca sax, teclados, sintetizadores e flauta doce. Caio Leonel é o baixista da banda. Atualmente, faz parte da banda Red Flowers, onde toca baixo, canta e toca teclados, assim como Geddy Lee.
Bruno Gouveia |
Para completar a banda, contamos com Douglão Oliveira, também membro da banda Red Flowers, como baterista. Tocou na banda Massahara, uma outra banda com conceito próximo à Bordel. A bateria foi dividida no início com o produtor do disco, Zé Renato. Nas primeiras execuções da banda, além dele cuidar de toda parte técnica, ainda executou algumas percussões e tocou bateria. É o produtor principal e foi em seu estúdio (Phonovox, em Santo André) que grande parte do material foi gravado. As exceções são feitas às músicas “White Nights”, “Com o Rei na Barriga” e “Infeliz Cidade Clandestina”, gravados sob a supervisão do produtor Oton, no estúdio SoulShine, em São Paulo.
Kali Nardino |
Com influências de Pink Floyd, Rush, Led Zeppelin, Beatles, The Who, Secos e Molhados, Mutantes e Zé Ramalho, procuramos trazer, com esse álbum conceito, algo inédito e inovador para tentar derrubar paradigmas no cenário musical e artístico.
Seguem os detalhes do disco e uma versão demo (em MP3) para que vcs possam conhecer o trabalho.
A Epopéia Psicodélica no Planeta da Vaidade
Banda Bordel do BoêmioOBS: A música ainda não foi editada e nem mixada ainda!
Contatos para informações, compra do álbum e shows:
Rics Carvalho
11 7673 1968
ricsbarrett@gmail.com
Esperamos que gostem do trabalho!